segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Luz e sombra - produzindo efeitos!


A luz e a sombra no desenho e na pintura são os elementos básicos para produzir o efeito de volume nos objetos.
Num desenho em duas dimensões, a luz e a sombra são elementos que definem e caracterizam o volume do objeto. Em outras palavras, são os elementos que transformam as linhas expressadas em duas dimensões, num desenho com efeito tridimensional.
O volume é o espaço ocupado pelos objetos que nos rodeiam. A representação deste depende da luz que o objeto recebe e, por consequência, das sombras que este produz.
A definição correta do volume de um objeto se consegue através da valorização exata das intensidades das suas sombras.

Podemos definir dois tipos de sombras, as próprias e as projetadas.
As sombras próprias são as que originam o objeto em si próprio e as projetadas são aquelas que ele produz nas superfícies vizinhas.
Também se deve ter em consideração os reflexos produzidos pela luz, que projetam as superfícies ou objetos vizinhos já que estas aclaram a sombra própria.
Entre a luz e a sombra há uma zona de transição ou de “meia sombra” que pode variar em extensão dependendo da intensidade da luz.

Exemplo prático
No exemplo da Figura A-1, distinguimos dois objetos com a mesma forma, tamanho e proporção, no entanto um representa um círculo e o outro, uma esfera.


O círculo passou de ser um elemento bidimensional, a parecer um elemento tridimensional, com volume, com o efeito de luz e sombra, passou de circulo a esfera.
A diferença entre os dois objetos é conseguida, neste caso, pelo efeito da luz e da sombra.

No exemplo a seguir, será fácil perceber, como as luzes e as sombras, são os elementos de desenho que dão volume e realismo, e fazem a diferença entre um desenho plano formado com simples linhas  e um desenho artístico com volume.



 Fonte: adaptado do blog "Amo Pintar".

domingo, 29 de dezembro de 2013

Pinturas barrocas e o jogo de luzes e cores

A verticalidade da Pintura “São Pedro e São Paulo”.  El Greco (1541-1614) - Espanha

A intensidades das cores quentes - “Vênus e Adônis”. Peter Paul Rubens (1577-1640) Espanha

A emoção por meio da gradação da claridade - "O Sacrifício de Abraão". Rembrandt van Rijn (1606-1669)

A intensidade da luz e do calor “A Ascensão”. Tintoretto (1515-1549) - Itália

Contrastes de claro/escuro dando profundidade à cena. "Vocação de São Mateus" - Caravaggio (1571-1610) - Itália


Fonte: site Brasil Escola.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Petrarca

Petrarca
Petrarca
Petrarca: fundamental importância para a língua italiana moderna

Francesco Petrarca

Quem foi
Petrarca foi um escritor, humanista e poeta italiano do século XIV. Teve grande importância no campo cultural, pois é considerado, por muitos estudiosos, como sendo o criador do Humanismo. Fez também estudos e pesquisas sobre o latim e a língua italiana. Em sua obra se destacam os poemas, redigidos em italiano. É também considerado um importante representante do Classicismo europeu.
Nascimento
Petrarca nasceu na cidade de Arezzo (Itália) em 20 de julho de 1304.
Morte
Petrarca morreu na cidade de Arquà (Itália) em 19 de julho de 1374.

Principais realizações
- É considerado o fundador do Humanismo;
- É também considerado o criador do soneto.
- Foi de grande importância no desenvolvimento e formatação da língua italiana moderna.

Principais obras
- Triunfos
- Meu livro secreto
- Sobre os homens famosos
- Sobre o lazer religioso
- Sobre a vida solitária
- Itinerário para a Terra Santa
- Epístola
- África

Frases
- " Coisa bela e mortal passa e não dura."
- "O valor tomará armas contra o furor. E que seja breve o combate! Pois a coragem antiga ainda não acabou. no coração dos italianos."
- "A razão fala e o sentimento morde".
- "Uma morte bela honra toda a vida."
- "Cinco grandes inimigos da humanidade estão dentro de nós: a avareza, a ambição, inveja, raiva e orgulho."

Bibliografia indicada:
- Vida de Petrarca  Autor: Dotti, Ugo
  Editora: Unicamp
  Temas: Biografia

Fonte: Site Sua Pesquisa

Obras de Michelangelo

A Criação de Adão é um afresco de 280 cm x 570 cm, pintado por Michelangelo Buonarotti, por volta de 1511, no teto da Capela Sistina. A cena representa um episódio do Livro do Gênesis no qual Deus cria o primeiro homem: Adão

David ou Davi é uma das esculturas mais famosas do artista renascentista Michelangelo. O trabalho retrata o herói bíblico com realismo anatômico impressionante.

O Juízo Final é um afresco do pintor renascentista italiano Michelangelo Buonarroti pintado na parede do altar da Capela Sistina. É, na visão do artista, uma representação do Juízo Final.

Baco é uma estátua de Michelangelo Buonarroti criada entre 1496 e 1498. Feita em mármore, apresenta 203 centímetros de altura.

A Pietà de Michelangelo é, talvez, a Pietá mais conhecida e uma das mais famosas esculturas feitas pelo artista. Representa Jesus morto nos braços da Virgem Maria.

domingo, 8 de dezembro de 2013

A pintura renascentista

Descobrindo mais sobre a Mona Lisa!


Fonte: blog Kd o bolo de carne?

Mona Lisa - a pop star da arte renascentista!

A Mona Lisa, também conhecida como A Gioconda ou ainda Mona Lisa del Giocondo, é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano. 
A obra é um enigma fascinante admirado até os dias atuais.
Alvo de muitas recriações, esta pintura continua rendendo novos trabalhos bem criativos!
Vamos conhecer algumas recriações.










Fonte das imagens: blog Kd o bolo de carne?

Aprendendo mais sobre as cores!



















Fonte: Artes

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Um pouco sobre Renascimento!


Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período entre fins do século XIV e meados do século XVI.  O período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. 
 
Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci











O Humanismo pode ser apontado como o principal valor cultivado no Renascimento. Baseia-se em diversos conceitos associados: Neoplatonismo, Antropocentrismo, Hedonismo, Racionalismo, Otimismo e Individualismo. O Humanismo, antes que um corpo filosófico, é um método de aprendizado que faz uso da razão individual e da evidência empírica para chegar às suas conclusões, paralelamente à consulta aos textos originais, ao contrário da escolástica medieval, que se limitava ao debate das diferenças entre os autores e comentaristas. O Humanismo afirma a dignidade do homem e o torna o investigador por excelência da natureza. Na perspectiva do Renascimento, isso envolveu a revalorização da cultura clássica antiga e sua filosofia, com uma compreensão fortemente antropocêntrica e racionalista do mundo, tendo o homem e seu raciocínio lógico e sua ciência como árbitros da vida manifesta.